13.9.11

Que tal ‘fazer amor’?

\o/


Imagino quantos dos primeiros leitores terão as seguintes ideias ao lerem e clicarem em nosso endereço: "Oba! Peitos!", "Que putas!" ou "Ohh, que horror!". 

Por isso, aqui vamos tentar desbanalizar a ideia sexual que normalmente se tem, afirmando: Sexo é gostoso e muitas vezes bem vindo. Desde que ambos estejam cientes e confortáveis quanto aos atos propostos entre parceiros, para que todo o ritual seja satisfatório e não apenas prazeroso.


... Foi aí que encontramos e aderimos à campanha Make Love Not Porn (faça amor, não faça pornô), mais informações aqui.

Normalmente o estereótipo construído das mulheres perfeitas na “Hora H" são daquelas que amam e topam de primeira sexo anal, chupam o pinto até o fundo da garganta, engolem o viril líquido masculino deliciando-se e que com qualquer toque chegam ao orgasmo!

Sabemos que não é por aí, e que muitos homens (normalmente jovens) que assistem à filmes pornôs o tomam como abecedário do sexo e costumam querer trazer aquela prática onde ele geralmente é o maior beneficiado quando o assunto é prazer e principalmente satisfação sexual.

Existem sim, mulheres que sentem tesão com o gozo  na cara, mas é preciso compreender que todas nós somos diferentes entre si e que toda e qualquer prática, digamos assim, mais peculiar deveria ser proposta antes da execução.

Modelo: Dandara / Foto: Carol de Andrade

Na cara?

Mundo pornô - Os homens adoram gozar no rosto das mulheres e elas sentem muito prazer com isso.
Mundo real - Algumas mulheres até curtem gozo na cara. Outras não. É uma escolha totalmente pessoal e está longe de ser uma unanimidade. Revista TPM

Não estamos pedindo nhên nhên nhên, mimimi. Ousemos da sensualidade, que o prazer seja ofertado de ambos os lados e a satisfação seja garantida. E não é apenas o que nós mulheres desejamos, pois todo homem de fato deseja proporcionar igual prazer à parceira e não apenas deixá-la parecida com um sundae com calda de caramelo ou sei-lá-o-quê. Assim como nós, mulheres, que achamos bem mais excitante tratá-los como homens que são ao invés de um robô programado pra atingir o orgasmo.

O sexo, quando praticado no mínimo a dois, pressupõe-se que ambos procuram o prazer compartilhado. Do contrário, quando uma das partes quer se sobressair sem o consentimento do outro, a solução mais indicada é que esta procure satisfazer-se sozinha, evitando assim a fadiga de ter de perguntar o tradicional "foi bom pra você?".


Beijones de Karol Pacheco.

ps: Já curtiu nossa página no Facebook?

Nenhum comentário:

Postar um comentário